Capítulo I
DO DEUS TRIUNO
Art.
1.° - O Deus único e verdadeiro é Espírito1; ser
incriado, infinito, invariável, pessoal e eterno em Sua existência2;
perfeito em santidade, amor, justiça, bondade, sabedoria e verdade3;
onipotente, onipresente e onisciente4; criador e sustentador de todas
as coisas, visíveis e invisíveis5; imanente e transcendente à
criação6; eternamente existente em três pessoas, um em substância
e iguais em poder e glória: O Pai, O Filho e O Espírito Santo7.
1 - Dt 6.4; Jo 4.24; I Co 8.4.
2 - Êx 3.14; SI 90.2; Hb 1.12; MI 3.6.
3 - Êx 34.6; Dt 32.4; SI1 03.8; SI 116.5; Is 6.3; Is
57.15; I Tm 1.17; 11 Pe 3.9; I Jo 4.8-16.
4 - Jó 42.2; SI 139.1-12; SI 147.5; Jr 23.23-24; Is
40.28.
5 -
Gn 1.1; Ne 9.6; Hb 1.2; Hb 11.3.
6 - I Rs 8.27; At 17.28; CI1.17.
7 - Mt 28.19; Jo 14.16; 11 Co 13.13.
Art.
2.° - O Pai é incriado e sempiterno1; é o Pai eterno do Senhor Jesus
Cristo2; o Autor da Salvação3; o
Pai de todos os que são nascidos em novidade de vida pela fé em Cristo4.
1 - Gn 1.1; SI 90.2.
2 - Jo 13.3; Jo 16.28.
3 - Ef 1.3-4; I Pe 1.2-3.
4- I Jo 2.23; I Jo 3.1.
Art. 3.° - Cremos na divindade do Senhor Jesus Cristo1; na
sua eterna geração do Pai2; na sua encarnação, tendo sido
concebido pelo Espírito Santo e nascido da Virgem Maria, assim combinando a
natureza divina e a natureza humana em sua perfeição na pessoa única de Jesus
Cristo3; na sua vida sem pecado e nas suas obras milagrosas; na
sua morte vicária para fazer expiação dos pecados do mundo4; na
sua ressurreição corpórea e ascensão à mão direita do Pai5; no
seu dominio e poder soberano6; no seu presente ministério
mediador como intercessor do salvo7; na sua iminente vinda em poder
e glória8.
1 -
Jo 1.1; Tt 2.13; Hb 1.8.
2 -Jo 1.18; Jo 3.16.
3 - Lc 1.35; Jó 1.14; Rm 1.3.
4 - I Pe 2.22; At 2.22; Is 53.6; 11 Co 5.18-19; I Pe
1.8; I Pe 2.24; I Pe 2.18.
5 e 6 - Mt 28.18-20; At 2.24-32; Rm 1.8; Ef 1.19-22;
Rm 8.34.
7 - Hb 1.25; I Jo 2.1-2.
8 - CI3.4; TT 2.13.
Art.
4.° - O Espírito Santo, a terceira pessoa do Deus triúno, procedente do Pai e
enviado pelo Filho; é um, em substância, majestade e glória, com o Pai e o
Filho, verdadeiro e eternamente Deus1. Seu ofício e ministério é
convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo2;
regenerar os que se arrependem dos seus pecados e crêem no Senhor Jesus Cristo3;
santificar, dotar de poder, ensinar, guiar e consolar o salvo4. As
Escrituras revelam a óbra do Espírito Santo na Igreja: unir os crentes no corpo
de Cristo5; encher a Igreja, como o templo de Deus6;
equipá-Ia com dons e graças para serviço7;
dar-lhe a Bíblia, a verdade inspiradas; dar-lhe a iluminação e direção na
verdade9; presidir e guiar a Igreja em toda vontade de Deus10.
1 -
I jo 5.7-8; 11 Co 13.13; fv1t 28.19.
2 - Jo 16.7-14.
3 - Jo 3.5-6; Tt 3.5.
4 -II Ts 2.13; I Pe 1.2; At 1.8; Lc 24.49; Jo
14.16-18; Jo 16.13. 5 - At 2.1-4; I Co 12.12-13.
6 -I Co 6.19-20; 11 Co 6.16; Ef 2.21-22.
7 - Rm 12.6-8; 1 Co 12.4-11; GI 5.22-23.
8 -11 Pe 1.20-21; II Tm 3.16-17.
9 - Jo 14.26; Jo 15.26; Jo 16.13; I Co 2.10-·12;! Jo
20-27. 10 - ,A,t 13.1-4; At 15.28.
Capitulo II Da Biblia
Art. 5.° - A Bíblia, que consiste de sessenta e seis livros no Velho e
Novo Testamentos, foi escrita pela inspiração divina, e é a soberana Palavra de
Deus1.
1 -11 Tm 3.16; 11 Pe 1.21; I Ts 2.13.
Art.
6.° - A Bíblia é a revelação de Deus ao homem. Revela também a origem do homem,
sua condição pecaminosa e seu destino, e apresenta o único meio de salvação1.
A Bíblia constitui a única regra de autoridade concernente à fé e prática2
e mostra os princípios pelos quais todos os homens serão julgados3.
1 - Rm 3.10-23; Rm 6.23; At 4.12; 11 Tm 3.15.
2 - II Tm 3.16-17; II Pe 1.19.
3 - Rm 2.1-16.
Capitulo III Do Homem
Art. 7.° - A Criação - O homem foi criado por ato imediato de Deus e não por
um processo de evolução. Ele foi criado à imagem e semelhança de Deus,
possuindo personalidade e santidade; no seu estado original, o homem gozou da
doce comunhão com Deus. O propósito da sua criação foi para que glorificasse a
Deus e desfrutasse da sua presença para sempre. O homem, tendo sido criado à
semelhança de Deus, é uma personalidade consciente, dotada de intelecto, emoção
e vontade, com direito de escolha de modo livre e racional1.
1 - Gn 1.26-28; Gn 2.4-7; Gn 2.18-25.
Art.
8.° - O Pecado - Os nossos primeiros pais não permaneceram no seu estado feliz
da criação original, mas sendo a mulher iludida pela sutileza de Satanás,
voluntariamente desobedeceram a vontade de Deus, e assim ficaram alienados de
Deus e trouxeram sobre si mesmos, e para a posteridade, o julgamento da morte
física e espiritual. A terra tornou-se amaldiçoada por causa do pecado do
homem. Em conseqüência deste ato de desobediência, toda raça humana tornou-se
tão pervertida que, em todos os corações há, por natureza, uma disposição má
que leva a atos de pecado consciente e à condenação justa. Também, pela queda
de Adão, o homem tornou-se tão arruinado que não tinha vontade nem poder para
voltar-se a Deus e, sem a intervenção divina, ficaria no pecado para sempre1.
1 - Gn 3.16-17; Rm 1.18-32; Rm 3.9-23; Rm 5.12; I Trn
2.14
Art.
9.° - A Redenção - Deus providenciou a redenção para todos os homens pela obra
mediadora de Cristo, que voluntariamente se ofereceu no Calvário como um
sacrifício perfeito pelo pecado, o justo sofrendo pelo injusto a maldição do
pecado e provando a morte por todos os homens1.
1 - Tt 2.11-12; 11 Co 5.21; Is 53; Hb 2.9; Hb 2.14-18
Jo 10.11-18.
Capitulo IV Da Salvacao
Art. 10 - Desde que todos os homens são pecadores e culpados diante de
Deus1 e estão mortos em transgressões e pecados2,
e em conseqüência, incapazes de serem salvos pelas próprias forças3
, Deus, no seu infinito amor deu-Ihes o seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, como
o Salvador4.
1 - Rm 3.10-12; Rm 3.23.
2 - Ef 2.1-3.
3 - Rm 3.20; Ef 2.8-9.
4. Mt 1.21; Jo 3.14-17.
Art.
11 - Arrependimento - o arrependimento verdadeiro é uma atitude e ato
necessários ao homem que permite a Deus, que é santo e justo, perdoar os seus
pecados1. A atitude de arrependimento inclui um conhecimento do
pecado2; uma mudança de idéia a respeito do pecado e uma
tristeza pelo mesmo3; uma reverência apropriada para com a
santidade de Deus4; e uma submissão a Deus. O ato de
arrependimento exige a confissão e a renúncia do pecados, Arrependimento é a
resposta do homem convicto6 à graça de Deus7.
Quando o pecado for cometido contra o homem, a reconciliação deve ser buscada8,
sendo também necessária a confissão e a restituição ao homem9,
1 - Mt 3.2; Mt4.17; Lc 13.3.
2 -
SI 51.3-4; Lc 15.18.
3 - I! Co 7.9-'10.
4 - Is 6.1-5.
5 - Is 55.6-7; Pv 28.13; Rm 10.9-10.
6 - Rm 2.4; At 11.18; II Tm 2.25.
7 - Jo16.8-11.
8 - Mt 3.8; Lc 19.8.
9 - I João 1.7-9; Tg
5.16; At 19.18; Rm 12.18 e Lc 19.1-9.
Art.
12 - Fé - a fé evangélica há de acompanhar o arrependimento1. A fé
é o ato da vontade pelo qual o homem abraça as promessas de Deus e apropria
para si as provisões da sua graça. A fé se apóia na perfeição e suficiência dos
méritos do sacrifício de Cristo como a única base e esperança da salvação2.
A fé deve ser ativa e há de manifestar-se em obediência e boas obras3.
1 - At 13.38-39; Hb 11.6.
2 - Ef. 2.8-9; At 16.31; Rm 4.2. Rm 5.1.
3 - Ef. 2.10; Tg 2.17.
Art.
13 - Justificação e Regeneração - quando as exigências do arrependimento e fé
têm sido cumpridas, Deus justifica e regenera o pecador. Justificação é um ato
judicial que absolve a culpa e o castigo, e atribui ao pecador a justiça
divina, pela graça. Justificação implica numa mudança de posição do pecador
diante de Deus1. Regeneração significa a mudança da
natureza do pecador, através da obra vicária de Cristo2.
Regeneração é uma ressurreição espiritual, um novo nascimento3. Esta
experiência é confirmada pelo Espirito Santo e produz no coração o desejo de
fazer a vontade de Deus4.
1 - Rm 5.1; Rm 4.4-5.
2 -11 Pe 1.4; 11 Co 5.17.
3 - Jo 3.3-5; Jo 5.21; Ef 2.1.
4 - Rm 8.16.
Art.
14 - Baptismo com o Espírito Santo - todos os crentes regenerados têm o
Espírito Santo como selo de sua adoção1. Entretanto, precisará ainda
ser batizado com o Espírito Santo a fim de ser capacitado para o serviço a
Deus. O Baptismo com o Espírito Santo é uma experiência distinta da
regeneração, ardente e perceptível aos que a experimentam e aos que a testemunham2.
No momento em que o crente é baptizado com o Espírito Santo ele é revestido com
poder para ser testemunha de Jesus3. As evidências do Baptismo com
o Espírito Santo mais comuns são o dom de línguas e o dom de profecia2.
Cremos, no entanto, que nem todos falam outras línguas, podendo outros dons ou
manifestações diferentes caracterizar o Baptismo com o Espírito Santo4.
1 - Ef4.30; Rm 8.15; Ef 1.11
2 - Atos 2.1-12; 8.14-20; 10.44-47; 19.1-6.
3 - Lucas 24.49; Atos 1.8.
4 - I Coríntios 12 .. 28-31.
Art.
15 - Santificação e Enchimento com o Espírito Santo - a santificação é a obra
de Deus para que os homens tenham uma vida separada do pecado1. É a
vontade de Deus2. É provida na expiação e é
experimentada por meio da fé, pela operação do Espírito Santo pela Palavra de
Deus e o sangue de Cristo3. A obra divina de tornar os homens
santos começa com o arrependimento e regeneração, mas através de uma
experiência de crise subseqüente, o salvo precisa crucificar a sua própria
vontade, o seu próprio eu, ser purificado de todo pecado e ser cheio do
Espírito Santo para que possa ser completamente separado a Deus para servi-Io
em justiça e santidade4. Depois desta experiência decisiva, o
salvo há de ser aperfeiçoado em santidade, no temor de Deus e crescer na graça
e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo5 . As
evidências de uma vida santificada e cheia do Espírito Santo são: ser
testemunha de Cristo; poder para fazer discípulos; ter o fruto do Espírito; ter
o espírito de louvor, adoração e gratidão; o sujeitar-se uns aos outros no
temor de Crísto e a operação dos dons espirituais, em amor, conforme concessão
do próprio Espírito Santo6.
1 -
I Ts 5.23; I Pe 1.15-16; Hb 12.24.
2 - I Ts 4.3; 11 Ts 2.13.
3 - Jo 17.17; Ef 5.26; I Jo 5.6; I Pe 1.2.
4 - GI2.20; GI6.14; CI3.3; Rm 6.19-22; Rm 12.1-2.
5 -11 Co 7.1; 11 Pe 3.18.
6 - At. 1.8; Mt 28.18-20; GI5.22-26; Ef. 5.18-21; I
Co 12,13,14.
Art:
16 - Ressurreição e Glorificação - cremos na ressurreição corpórea de Cristo1,
e porque Ele vive, nós também viveremos, mesmo depois da morte2. As
Escrituras Sagradas ensinam que, na volta do Senhor, os mortos em Cristo serão
ressuscitados e os salvos em Cristo que estiverem vivos, junto com os
ressuscitados, serão arrebatados para se encontrarem com o Senhor nos ares,
sendo transformados para que tenham corpos literais, espirituais e imortais
como o próprio corpo glorioso de Cristo3. A glorificação dos salvos se
dará na manifestação do Filho de Deus, quando os mesmos O contemplarão como Ele
é4.
1 -
I Co 15.3-8; At 1.3.
2 - I Co 15.19-21
3 - I Co 15; I Ts 4.14-17; Fp 3.20-21. L I Jo 3.2.
Capitulo V Da Igreja
Art. 17 - A Igreja é um organismo composto de todos os salvos, que tem sido chamados
do mundo, separados do pecado e unidos vitalmente pela fé a Jesus Cristo, seu
cabeça e soberano Senhor1.
1 - I Co 12.12-27; Ef 1.22-23; Ef 4.15-16; Hb 12.23
Art.
18 - A Igreja Local é um corpo organizado de salvos em Cristo que são
voluntariamente unidos e que se reúnem a tempos regulares para receber o ensino
da Palavra de Deus, evangelizar, ter comunhão mútua, observar as ordenanças,
administrar disciplina, orar e participar da adoração e culto a Deus1.
1 - At. 2.42-47; At 20.7; I Co 16.2; Mt 18.15-17; I Co
5.1-4; I Co 12.12-27.
Art.
19 - As características dos verdadeiros salvos são: fé em Jesus Cristo como o
Filho de Deus, amor a Deus e ao próximo, obediência aos princípios e
ensinamentos de Deus e não conformar-se com o mundo1.
1 - I Jo 4.2; I Jo 5.1-5; Rm 12.1-2
Art.
20 - Os deveres primários da Igreja constituem em glorificar a Deus e exaltar o
Senhor Jesus Cristo1; santificar-se a si mesma pela fé em
Jesus Cristo2, e pregar o evangelho por todo o mundo, como uma
testemunha a todos os homens3.
1 - Ef 1.5-6; Ef 3.21; I Pe 4.11.
2 - Jd 20-21; Ef 4.11-16; At 20.32.
3 - Mt. 28.18-20; At 1.8
Capitulo VI Dos Ultimos Acontecimentos
Art. 21 - A Volta de Cristo - a segunda vinda de Cristo é a esperança da
Igreja e será pessoal, gloriosa, corpórea, visível, pré-milenária e redentora1.
É fonte de encorajamento e consolação, e motivo para a purificação, a
santificação e a inspiração para atividade e serviço2.
Cristo descerá nas nuvens e a Igreja, sua noiva, será arrebatada para
encontrá-Io. Depois do julgamento e da tribulação que serão lançados sobre a
terra3, Jesus Cristo voltará com sua Igreja para julgar as
nações e estabelecer o seu reino, quando reinará no mundo por mil anos4.
1 -
Jo 14.1-3; At 1.11; Mc 13.34-37; Rm 8.23-24; Mt 24.30.
2 - I Ts 4.18; 1 Ts 5.11; I Jo 3.3; I Ts 3.12-13; I
Jo 2.28; Tg 5.7-8; I Tm 6.12-14; Tt 2.12-13.
3 - I Ts 4.16-17; Ap 3.10; Lc 21.34-36; Mt. 24.21; 11
Ts 1.3-10.
4 - Jd 14; Rm 8.16-19; Ap 19.7-8 e 14; Dn 7.13-14; Lc
1.32-33; Ap 5.9-10; Ap 20.4-6.
Parágrafo
único - Neste ponto a Igreja Ministerio Missionário De Cristo Em Moçambique não
é dogmática.
Art. 22 - O milênio, ou o Reino de mil anos de Cristo no mundo, começará pela
sua volta, junto com os salvos anteriormente arrebatados. Durante este tempo,
Satanás será amarrado, a maldição será removida e todos os males serão
desaparecidos do mundo, e Cristo reinará em justiça1.
1 - Ap 20.1-6; SI 46.8-9; SI 72.8, 1 O, 11 e 17; Is 2.1-4;
Is 11.6-9.
Art.
23 - Os julgamentos - o salvo foi julgado como um pecador em Cristo na cruz e
já passou da morte para a vida1. Como um filho da família de
Deus, ele é julgado e disciplinado durante a sua vida2. Como
um servo, suas obras serão julgadas e galardoadas no tribunal de Cristo no
tempo de sua volta3, Quando Cristo vier para estabelecer
o seu reino, as nações do mundo serão julgadas e Israel restaurado4.
Imediatamente depois do milênio, os ímpios comparecerão perante Deus para o
julgamento do grande trono branco e serão lançados na lago de fogo, onde juntos
com Satanás e seus anjos, sofrerão etérnamente5.
1 -
Jo 5.24; Rm 6.8; Rm 7.4.
2 - I Co 11.32; Hb 12.5-8; I Pe 4.7.
3 -I Co 3.8-10; 11 Co 5.10,11 Tm 4.8; Rm 14.10; I Co
4.2-5.
4 - JI3.1-2; Zc 14.1-3; SI96.13; Mt 25.31-46.
5 - Ap 20.10-15; Ec 12.14; Hb 9.27; Dn 7.10.
Art.
24 - O Estado Eterno - há dois destinos eternos para o homem: o céu e o
inferno. O céu, o lugar de bem aventurança eterna, na presença gloriosa de
Deus, é para os salvos em Cristo Jesus1. O inferno, o lugar de tormento
eterno, separado da presença de Deus, é para os ímpios2.
Depois do julgamento do grande trono branco, e quando todos os inimigos de Deus
estiverem destinados ao seu lugar de punição eterna, a presente ordem das
coisas será extinta e o novo céu e a nova terra, onde habitará a justiça, serão
estabelecidos como o estado final em que os justos ficarão para sempre3.
1 - Jo 1.2-3; Is 65.17; Is 66.22; 11 Pe 3.13.
2 - SI9.17; 11 Ts 1.7-9; Ap 20.11-15
3 - Ap. 21:1 a 22:7
Meus amados vamos redobrar os esforço no processo de fazer discipulos que fazem discipulos, favour não podemos dormir porque Jesus esta as portas vem buscar a sua igreja irrepreencivel, imaculada...
ResponderEliminarvosso conservo no Senhor.
rv. Domingos Aurelio
saudo a todos irmaos em Cristo que se encontram em qualquer ponto do Mundo. nao tenho muita coisa para comentar mas é para encorrajar a todos que estao interressados em fazer discipulos que fazem discipulos que é a tarefa primordial que o nosso Senhor jesus Cristo deixou connosco que ainda nao paremos de lançar os tais movimentos. vosso irmao em Cristo Levi. amem
ResponderEliminara igreja acima carece de ajuda em oração fervorosa a favou do pastor Jorge João Tigre, na provincia de cabo Delgado residente na cidade de pemba devido do seu estado critico de saude o que lhe levou a paralisia dos membros inferiores e isso Ja leva quase um semestre. conatamos com a oração de tos irmãos em Cristo de todo Mundo.
ResponderEliminarDomingos Aurélio
Deus continua fiel e sera eternamente
ResponderEliminarA Igreja Missionaria em Mocambique que leva 0 nome Ministerio Mssionario de Cristo em Mocambique realizou o seu concilio geral de 3 a 5 de Marco deste ano... e contou com a participacao de cerca de 65 pastores e lideres de diferentes Provincias e distritos. cujo a concentracao estava no centro da Jocum antiga Sil Nampula...
ResponderEliminarEla por enquanto tem o seu desafio de de Construir a sua Base Missionaria na cidade de Pemba Por sinal sede Nacional da mesma.
ResponderEliminarse por acaso quer dar um auxilio em qualquer contributo afim de olharmos juntos no futuro emprendimento para o local da preparacao dos futuros Missionario.... neste momento estamos orando para o local ja previamente edentificado no centro da cidade de Pemba.... contamos com vossa ajuda.
eis ai o nr. de conta da Igreja....
Nibi 0 0 0 8 0 0 0 0 2 1 7 9 9 3 0 1 0 1 9 5
Ministerio Missionario de Criso em Mocambique com sede na cidade de Pemba.
Rv. Domingos Aurelio
Ámen
ResponderEliminarSaudo a todos irmãosem em Cristo.Mais uma vez em corajo a todos irmãos da Igreja Missionária que já chegou o tempo de redobrar os nossos esforços porque nos últimos tempos as Igreja está esfriando duma maneira incompreensível. Por favor vigiemos. Amém.Levi.
ResponderEliminarLouvado seja Deus. Que o Senhor continue abençoando.
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